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domingo, 30 de janeiro de 2011

IMENSOS DESERTOS...

 
CARTA ESCRITA NO ANO 2070
Ano 2070.
(Texto publicado na revista
 "Crônicas de los Tiempos“, de Abril de 2002.)
 
Acabo de completar 50 anos, mas a minha aparência é de alguém de 85.
 Tenho sérios problemas renais porque bebo pouca água.
Creio que me resta pouco tempo.
Hoje sou uma das pessoas mais idosas nesta sociedade.
Recordo quando tinha 5 anos.
Tudo era muito diferente
Havia muitas árvores nos parques. As casas tinham bonitos jardins e eu
podia desfrutar de um banho de chuveiro por aproximadamente
uma hora.
Agora usamos toalhas em azeite mineral para limpar a pele.
Antes, todas as mulheres mostravam as suas formosas cabeleiras.
Agora, raspamos a cabeça para mantê-la limpa sem água.
 
Antes, meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira.
 Hoje os meninos não acreditam que utilizávamos a água dessa forma.
Recordo que havia muitos anúncios que diziam para  CUIDAR DA 
ÁGUA, só que ninguém lhes dava atenção. Pensávamos que a água
jamais poderia terminar.
Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aqüíferos estão
irreversivelmente contaminados ou esgotados.
 
Imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por
todos os lados.
As infecções gastrointestinais, enfermidades da pele e das vias
urinárias são as principais causas de morte.
A indústria está paralisada e o desemprego é dramático.
 As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e
pagam os empregados com água potável em vez de salário
Os assaltos por um litro de água são comuns nas ruas desertas.
A comida é 80% sintética.
 
Antes, a quantidade de água indicada como ideal para se beber
era oito copos por dia, por pessoa adulta.
 Hoje só posso beber meio copo.
 

A roupa é descartável, o que aumenta grandemente a quantidade
de lixo. Tivemos que voltar a usar as fossas sépticas como no século
passado  porque a rede de esgoto não funciona mais por falta de água.
 A aparência da população é horrorosa: corpos desfalecidos, enrugados
pela desidratação, cheios de chagas na pele pelos raios ultravioletas que já
não têm a capa de ozônio que os filtrava na atmosfera.
Com o ressecamento da pele, uma jovem de 20 anos parece ter 40.
 Os cientistas investigam, mas não há solução possível.


Não se pode fabricar água, o oxigênio também está degradado
por falta de árvores, o que diminuiu o coeficiente intelectual
das novas gerações.
Alterou-se a morfologia dos gametas de muitos indivíduos.
Como conseqüência, há muitas crianças com insuficiências,
mutações e deformações.
O governo até nos cobra pelo ar que respiramos:137 m3 por dia por 
habitante adulto.
 
Quem não pode pagar é retirado das "zonas ventiladas", que estão
dotadas de gigantescos pulmões mecânicos que funcionam
com energia solar.
Não são de boa qualidade, mas se pode respirar.
A idade média é de 35 anos.
Em alguns países restam manchas de vegetação com o seu
respectivo rio que é fortemente vigiado pelo exército.
 
A água tornou-se um tesouro muito cobiçado, mais do que o ouro
ou os diamantes.
Aqui não há árvores porque quase nunca chove. E quando chega
a ocorrer uma precipitação, é de chuva ácida.
As estações do ano foram severamente transformadas pelas provas
atômicas e pela poluição das indústria do século XX.
Advertiam que era preciso cuidar do meio ambiente, mas ninguém
fez caso.
Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando era jovem,
descrevo o quão bonito eram os bosques.
 
Falo da chuva e das flores, do agradável que era tomar banho e poder 
pescar nos rios e barragens, beber toda a água que quisesse.
O quanto nós éramos saudáveis!
Ela pergunta-me:
- Papai! Por que a água acabou?
Então, sinto um nó na garganta!

Não posso deixar de me sentir culpado porque pertenço à geração que
acabou de destruir o meio ambiente, sem prestar atenção  a tantos avisos.
Agora, nossos filhos pagam um alto preço...

 
Sinceramente, creio que a vida na Terra já não será possível dentro de
muito pouco tempo porque a destruição do meio ambiente  chegou a um
ponto irreversível.
Como gostaria de voltar atrás e fazer com que toda a humanidade
compreendesse isto, ...enquanto ainda era possível fazer algo para salvar o nosso planeta Terra!
 
 
FAÇA ESTA MENSAGEM CHEGAR A SEUS CONHECIDOS.
POR CADA PESSOA QUE A LER
 VOCÊ ESTARÁ CRIANDO UM POUCO DE CONSCIÊNCIA
PARA CUIDAR À SUA VOLTA.
 
(Mensagem extraída de um power point.
Texto publicado na revista
 "Crónicas de los Tiempos“, de Abril de 2002.)
 
 

MEDICINA RECONHECE OBSESSÃO ESPIRITUAL


Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remedio de faixa preta pelo resto da vida... Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também... Só não
esqueçam de apertar o cinto de segurança, para ambas as viagens!!!



Não deixem de ver a palestra do Dr. Sérgio Felipe. São 7 vídeos do youtube.
Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade. Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr.Sérgio Felipe de Oliveira, médico que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:


A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os
leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das
definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico
e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana,
não a vendo em sua totalidade: mente, corpo e espírito.
Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico e espiritual. Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID -O Código Internacional de Doenças- que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.



O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados
por doença.. Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença. Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais
psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura - bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual. Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios. O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura...



Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade.
Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas. Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no
mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.
Em minha prática clínica ( também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes,  rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio
mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).



Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade
de vida do enfermo.

Texto de Osvaldo Shimoda Palestra Completa Glândula Pineal -
Dr. Sérgio Felipe de Oliveira

Vídeos:
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http://br.youtube.com/watch?v=r7HGTdp7tsM&feature=related

Que a Paz do Senhor esteja sempre contigo!


(Grãos de areia aumentados 4 mil vezez)
 
Visões...
"Estava eu sentado, perto do mar, a ouvir com pouca atenção um amigo meu que falava arrebatadamente de um assunto qualquer, que me era apenas fastidioso. Sem ter consciência disso, pus-me a olhar para uma pequena quantidade de areia que entretanto apanhara com a mão; de súbito vi a beleza requintada de cada um daqueles pequenos grãos; apercebia-me de que cada pequena partícula, em vez de ser desinteressante, era feito de acordo com um padrão geométrico perfeito, com ângulos bem definidos, cada um deles dardejando uma luz intensa; cada um daqueles pequenos cristais tinha o brilho de um arco-íris...
Os raios atravessavam-se uns aos outros, constituindo pequenos padrões, duma beleza tal que me deixava sem respiração... Foi então que, subitamente, a minha consciência como que se iluminou por dentro e percebi, duma forma viva, que todo o universo é feito de partículas de material, partículas que por mais desinteressantes ou desprovidas de vida que possam parecer, nunca deixam de estar carregadas daquela beleza intensa e vital. Durante um segundo ou dois, o mundo pareceu-me uma chama de glória. E uma vez extinta essa chama, ficou-me qualquer coisa que nunca mais esqueci que me faz pensar constantemente na beleza que encerra cada um dos mais ínfimos fragmentos de matéria à nossa volta. "
Aldous Huxley